
“1968 – O ano que não terminou”, livro escrito por Zuenir Ventura em 1988, narra e estuda os acontecimentos de 40 anos atrás que marcaram a época e trouxeram diversas conseqüências para os dias de hoje.
Zuenir Carlos Ventura, jornalista e escritor brasileiro, é hoje, colunista do jornal “O Globo” e da revista “Época”. Com o livro “1968 – O ano que não terminou”, ganhou o Prêmio Jabuti na categoria reportagem. Ele começa sua volta ao passado com o “Réveillon na Casa da Helô”. Uma festa promovida pelo casal Luís-Heloisa Buarque de Hollanda em sua casa. O jornalista Elio Gaspari tirou sua conclusão da festa: “depois do Réveillon da Helô, o Rio nunca mais foi o mesmo”.
No decorrer do livro, podemos nos deparar com depoimento inéditos de Caetano Veloso, José Dirceu, Fernando Gabeira, Fernando Henrique Cardoso, Franklin Martins, Elio Gaspari, entre outros.
O que o livro não deixa de tratar são as revoluções. A Revolução Sexual foi uma delas. Carmen da Silva foi quem divulgou para a imprensa da Revolução Sexual. Ela mostrava que a questão do sexo não se tratava somente entre a classe social, e sim nas gerações. A partir daquele ano, a sexualidade começou a ser tratada de maneira mais natural.
O que realmente marcou 1968 foram as manifestações dos estudantes brasileiros e por todo o mundo.
O autor se preocupa em explicar alguns fatos históricos que deram início a tais manifestações antes de começar a falar sobre as mesmas.
Todos esses movimentos tinham o mesmo objetivo: a transformação da sociedade. Os jovens daquela época iam para as ruas em luta dos seus ideais e de justiça.
Um grande marco na historia do Brasil foi a resistência dos jovens diante da ditadura militar, marcada pelo Ato Institucional Número Cinco, o AI-5.
As mudanças na cultura jovem foi um outro grande acontecimento. A influência da vanguarda jovem sobre a sociedade era como um incentivo para eles lutarem pelos seus direitos.
“1968 – O ano que não terminou” é um ótimo livro, uma viagem ao passado para entender melhor alguns fatos do presente e a sensação de que 1968 ainda não acabou.
Zuenir Carlos Ventura, jornalista e escritor brasileiro, é hoje, colunista do jornal “O Globo” e da revista “Época”. Com o livro “1968 – O ano que não terminou”, ganhou o Prêmio Jabuti na categoria reportagem. Ele começa sua volta ao passado com o “Réveillon na Casa da Helô”. Uma festa promovida pelo casal Luís-Heloisa Buarque de Hollanda em sua casa. O jornalista Elio Gaspari tirou sua conclusão da festa: “depois do Réveillon da Helô, o Rio nunca mais foi o mesmo”.
No decorrer do livro, podemos nos deparar com depoimento inéditos de Caetano Veloso, José Dirceu, Fernando Gabeira, Fernando Henrique Cardoso, Franklin Martins, Elio Gaspari, entre outros.
O que o livro não deixa de tratar são as revoluções. A Revolução Sexual foi uma delas. Carmen da Silva foi quem divulgou para a imprensa da Revolução Sexual. Ela mostrava que a questão do sexo não se tratava somente entre a classe social, e sim nas gerações. A partir daquele ano, a sexualidade começou a ser tratada de maneira mais natural.
O que realmente marcou 1968 foram as manifestações dos estudantes brasileiros e por todo o mundo.
O autor se preocupa em explicar alguns fatos históricos que deram início a tais manifestações antes de começar a falar sobre as mesmas.
Todos esses movimentos tinham o mesmo objetivo: a transformação da sociedade. Os jovens daquela época iam para as ruas em luta dos seus ideais e de justiça.
Um grande marco na historia do Brasil foi a resistência dos jovens diante da ditadura militar, marcada pelo Ato Institucional Número Cinco, o AI-5.
As mudanças na cultura jovem foi um outro grande acontecimento. A influência da vanguarda jovem sobre a sociedade era como um incentivo para eles lutarem pelos seus direitos.
“1968 – O ano que não terminou” é um ótimo livro, uma viagem ao passado para entender melhor alguns fatos do presente e a sensação de que 1968 ainda não acabou.
Um comentário:
muito interessante sua resenha sobre o livro 1968,
um livro que superou minhas espectativas.
estarei acompanhando seu trabalho por aqui, e continue publicando textos de sua autoria.
seucesso
por marina saraiva
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